Entro no mesmo quarto e lembro: Você.
Lembro do gosto de te amar, e do teu sexo
que já não me dava mais prazer…
Lembro dos nossos beijos sem calor…
Alguma coisa que ali, já acostumou,
mas sinceramente... eu era louca por você e nem sei porquê.

Acho que o amor não estava mais lá,
virou um objeto que dormia de conchinha à noite pra me esquentar;
Fazia a comida, mas não era o bom amante que sua aparência passava ser;
Enganava.
Tentava,
com esforço,
mas realmente poucas vezes o conseguia.

O amor vai, e vem
sem saber como, nem porquê,
pregando peças, quebrando barreiras, pagando pra ver;
muitas vezes queimando a língua.
E fazendo do inesperado
o mais amado.

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